Eu, que só posso pensar em termos de afeição
Onde ponho meus olhos, vejo a divisão
Parem de engendrar montanhas de aflição
Será de fato amor essa malévola paixão ?
Há em seu país milhões de homens e de mulheres solteiros que vivem sozinhos. Esse número elevado (que não é muito diferente do de outros países ocidentais) indica claramente que uma polêmica importante gira em torno do grau de importância da família em sua vida individual. Segundo as estatísticas atuais, é claro que existe uma aidetização do corpo social denominado « família », na medida em que as células familiares são atacadas pelo vírus do divórcio do mesmo modo que os glóbulos brancos T4 o são pelo vírus da AIDS. Cada país moderno assiste pois a um ataque de seu sistema imunológico, simbolizado pela família, cujos membros sempre defenderam o solo nacional, assim como os linfócitos defendem o organismo que eles têm por função proteger contra os invasores. Da mesma forma que a AIDS favorece o desenvolvimento de doenças ditas « oportunistas », o divórcio favorece doenças oportunistas próprias, que são o egoísmo, a violência, a intolerância, a mesquinhez, a indisciplina, a concupiscência incestuosa, as seitas, a delinqüência juvenil e outras mais, igualmente devastadoras. Cinco eventos em seqüência se encontram na origem dessa debilitação do sistema imunológico da família em sua versão patriarcal :
. Entrada maciça de todas as categorias de mulheres no mundo do trabalho industrial-militar e aumento da importância de seu papel nacional
. Obtenção pela mulher do direito do voto
. Acesso ao mundo do trabalho sem necessidade de permissão por escrito do marido, e liberdade para a mulher de dispor de seus próprios bens
. Direito de praticar a contracepção
. Direito ao aborto legal e obtenção da autoridade parental legal.
O resultado paradoxal e algo inesperado dessa reequilibragem dos direitos do homem e da mulher no decorrer de trinta anos, devido à entrada maciça das mulheres em todas as engrenagens econômicas (portanto, acesso a uma forma superior de igualdade sexual), qualquer um pode observá-lo :
- O triste espetáculo da violência urbana perpetrada por jovens em idade escolar mas totalmente desmotivados devido ao divórcio dos pais, aos desempregados e a suas próprias perspectivas de desemprego ;
- O recrudescimento dos incestos e do número de crianças mártires de todo tipo ;
- O aumento do uso de drogas pesadas entre os jovens, devido à solidão e à ausência de diálogo inteligente com os pais ;
- O aumento da influência dos programas de televisão, em parte luciferinos, devido à infiltração de inspiradores de confissão luciferina nas empresas de produção audiovisual que fornecem e decidem sobre os roteiros a produzir.
Enfim, como resultado do conjunto de fatores : a indiferença cada vez mais marcante das mulheres em relação aos homens...
Infelizmente, a lista das doenças vergonhosas não pára aqui. Basta ler os jornais para se forjar uma opinião sobre a decadência do mundo ocidental. A principal fonte de todos esses males familiares em crescimento permanente, que põem em jogo a vida de muitos jovens adultos, é a inacreditável falta de seriedade com a qual as pessoas se escolhem, fazem filhos, decidem se separar diante da menor dificuldade e põem os filhos em situação desestabilizadora e nociva a seu desenvolvimento espiritual. Pois são os filhos que pagam o tributo mais pesado por essa crise dos casais...
Veritas odium parit
(A verdade engendra o ódio)
Espero no entanto que ninguém me odeie por eu dizer que a regressão vai em breve atingir o momento em que o amor familiar ainda não existia como coisa natural, ou seja, o período pré-rousseauista, com a diferença de que agora a mortalidade infantil não é mais de 50% como no tempo de Rousseau. No princípio, a família foi integrada ao Plano de Criação de sua espécie a fim de ser o lugar onde o ser humano em evolução ia encontrar a dose de afeição a que tem direito e de que necessita para se estruturar adequadamente. O amor familiar nasceu do fato de que o Homem descobriu as vantagens do arado equipado com uma relha de ferro sobre a base de madeira. A relação entre esses dois fatos aparentemente distintos é a seguinte : o fato de dispor de uma base de madeira forçava o camponês a pôr todo o seu peso no arado para lavrar a terra. A mulher vinha habitualmente atrás, semeando. Enquanto isso, as crianças ficavam entregues a si mesmas e caíam como moscas, por acidente ou devido a doença não tratada, toda ligação entre os pais ficando impedida, por ser a vida muito cruel e aleatória. Mas quando a relha passou a ser de ferro e a quebrar facilmente a terra, o agricultor pôde liberar uma de suas mãos para o célebre gesto augusto, que teve como conseqüência permitir à mulher permanecer mais tempo no lar, o que fez recuar a mortalidade infantil e permitiu o desenvolvimento dos laços familiares e a solidificação da célula familiar, sendo assim favorecido o surgimento de nações fortes e estruturadas como as mais desenvolvidas atualmente, invejadas por muitos habitantes do planeta. Pequenas causas, grandes efeitos. Os pais são por natureza os primeiros exemplos que servirão de modelo aos filhos para que estes programem seu próprio cérebro. Se o que eles vêem é uma situação de conflito egoísta e descontrolado em que os pais são vistos sob seus aspectos negativos no seio de um casamento trôpego terminando mais de uma vez em cada dois casos em divórcio ou em separação dos que não crêem mais no casamento e em seus elevados valores educativos, como se surpreender com o mal-estar crescente da juventude diante da noção de futuro ? de que se constitui seu programa mental, senão do pior dos elementos : o fracasso, a falta de amor, a mesquinhez e a violência cheia de ódio ou seja, exatamente o contrário daquilo de que cérebros ainda não programados necessitam como valores para evoluírem favoravelmente ! É somente em idade bem mais adiantada que o indivíduo é capaz de se libertar de todas as heranças de seus ancestrais e genitores. O que infelizmente significa, no caso, que o mal pôde fazer livremente seu trabalho nos cérebros subnutridos em termos de exemplos de amor ; as seitas e os partidos extremistas e disciplinares parecerão refúgios tanto mais atraentes quanto mais elas pareçam oferecer ao neófito elementos de coesão familiar que ele não pôde encontrar no seio da própria família em virtude da explosão da mesma, e que lhe falta instintivamente ; o guru exerce o papel de pai, e os discípulos, de irmãos e irmãs. Assim como não existe ainda panacéia universal capaz de erradicar a AIDS, mas apenas uma terapia tríplice para bloquear sua ação, o vírus do divórcio tem sua terapia tríplice bloqueadora : um terço de amor altruísta, um terço de responsabilidade para com os filhos e um terço de tolerância fraternal para com o cônjuge. Eis o que deveria permitir debelar essa epidemia desastrosa. Mas onde aprender isso, a não ser na escola, nas emissões audiovisuais e em toda parte por onde circula a informação ?
Para funcionar corretamente e tomar as melhores decisões possíveis, o cérebro precisa antes ser informado. Isso deveria ser prioridade governamental, tão importante quanto as campanhas em favor da utilização de preservativos. Não é mais aceitável ver, por omissão dos pais, jovens de doze anos atirarem contra outros adolescentes, destruírem o cérebro em formação com venenos violentos por falta de comunicação parental, ver o potencial magnífico de milhões de mentes acabarem na sarjeta, inúteis e patéticos. Alguns acabam na prisão por pequenos delitos (85% dos jovens delinqüentes são filhos de famílias monoparentais) e assim, tratados como culpados, embora sejam originalmente vítimas da irresponsabilidade dos pais. Tratados como culpados quando são vítimas ? Não há porque se surpreender com o fato de que a prisão não tenha por função a readaptação, mas seja um acelerador de revolta e de revanche violenta diante de tanta injustiça e incompreensão. A injustiça é um fator importante de violência. A justiça francesa, por exemplo, já que me ocupo mais especialmente deste país, distribui injustiça em altas doses : justiça a dupla, até a tripla velocidade (se se pode chamar de « velocidade » a cadência atual), ausência de compaixão e de compreensão, punições desproporcionais aos delitos, recusa em considerar a prisão como um remédio pior que a doença, penas preventivas sistemáticas. Saibam que, também nessa área, a aparente incompetência para encontrar as boas soluções para os problemas não é inocente, mas especialmente feita para perturbar a evolução de vocês. Não acham que alguém está visivelmente interessado em que a célula familiar seja atacada nos mundos de influência cristã ?
Família, eu te odiamo
Exemplo prático : dois seres se encontram, se seduzem, se unem sexualmente, acham agradável, e ao fim de alguns meses de bons momentos de êxtase compartilhado, decidem casar-se. Eles são jovens e razoavelmente ignorantes, porque acreditam que a harmonização de seus segundos chacras significa que se amam para sempre. Mas à medida que sobem em termos de consciência, as dificuldades de permanecerem harmonizados aumentam, porque a velocidade de evolução raramente é idêntica entre os seres. Somente os casais que conseguem harmonizar um a um todos os seus chacras, e não apenas o segundo, se tornarão verdadeiros casais inseparáveis, pois eles se encontrarão no cotidiano rotineiro e no entanto vital (chacra 1), no prazer sexual mútuo (chacra 2), terão acertado as relações de antagonismo egóico (chacra 3), partilharão o mesmo amor pelas mesmas coisas (chacra 4), terão os mesmos pontos de vista filosóficos e espirituais (chacra 5), terão suas próprias experiências místicas que poderão comparar e, se for o caso, somar (chacra 6), e finalmente poderão tornar-se um par místico e mítico tal como não existe ainda em seu planeta (chacra 7).
Para voltar ao casal mediano de meu exemplo, eles se casaram porque gostavam de fazer amor, o que é absurdo e não tem mais sentido do que ir para a prisão porque se gosta de correr. O casamento monogâmico e a educação dos filhos que se segue, em geral bastante rapidamente, só raramente trazem as satisfações sexuais prelibadas no momento do casamento. Quando a inevitável rotina e os problemas domésticos de toda natureza começam a surgir, o segundo chacra reduz sua rotação, bem como o desejo sexual que dela depende, sobretudo no caso da mulher.
Se nesse momento preciso a ligação entre os cônjuges não tiver ocorrido nos chacras superiores, o casal, ou um de seus membros, vai perceber que não havia amor verdadeiro, mas apenas uma atração sexual que se esfuma, tornando caduco o projeto de passar toda a vida com aquela pessoa. E eis mais um divórcio determinado, novas crianças desestabilizadas, às quais faltará um programa claro para que fundem um dia sua própria família, e o erro passa desse modo de uma geração à outra, enfraquecendo os fundamentos de sua Sociedade.
Todos podem verificar isso em torno de si. É o que hoje acontece em toda parte. Esconde-se dos jovens que o casamento é tudo, menos uma festa. O dever, o altruísmo, a tolerância, o amor incondicional e a paciência são atributos indispensáveis para um casamento bem sucedido e para o sucesso da família dele resultante. Todas essas qualidades são controladas pelos chacras superiores, e como o sexo se situa num chacra inferior, vocês compreenderão porque os candidatos ao casamento estarão melhor armados com uma sólida ligação entre seus chacras superiores do que entre os inferiores.
Como é somente entre vinte e vinte e cinco anos que a consciência começa a emergir nas esferas mentais superiores, casar-se muito jovem equivale a uma jogada de pôquer. Jovens, não se casem antes de terem consolidado seus chacras superiores com os do ser amado! Este detalhe pode condicionar sua alegria de viver por muitos anos. Não estamos mais no tempo em que era preciso, a qualquer preço, fazer filhos para povoar o planeta. Ele está atualmente superpovoado, o que lhes dá toda liberdade de só ter filhos desejados , desde que sua verdadeira alma irmã tenha sido encontrada. As nações precisam de famílias fortes, sólidas e honestas para prosperar. É na escola que se deve dizer essas verdades às crianças. As belas ilusões jamais criarão boas realidades. A família é um bem precioso, pois é potencialmente a melhor estrutura para transformar, nas condições mais positivas, um bebê impotente em adulto criativo cheio de qualidades reveladas e operacionais, assim, por favor, parem de fazer coisas sem pensar em matéria conjugal! Só se casem e façam filhos quando estiverem certos de que amam profundamente a pessoa com a qual se comprometem e de que as promessas que façam relativamente à vida conjugal não serão esquecidas ou renegadas diante da primeira dificuldade.
"Na alegria e na tristeza" significa algo muito preciso. Só tomem a via da vida familiar se estiverem seguros de poderem cumprir seus compromissos. As crianças precisam ter pais que enfrentem suas responsabilidades e que tenham senso do dever, pois esta é a melhor qualidade a transmitir de geração em geração para melhorar a situação global de um país. Se a família se torna em seu todo uma máquina de produção de indivíduos que respeitam valores superiores de sobrevivência eterna, os habitantes de seu planeta poderão resistir melhor à ação nociva dos luciferinos e deles finalmente se livrarem, como fizeram com o vírus da varíola.
A tentação da falsa liberdade
A analogia filosófica entre o vírus da AIDS e o divórcio não é inocente, assim, prossigo com a demonstração. Uma das principais razões pelas quais os casamentos se transformam em divórcio é que ficou excessivamente fácil se divorciar. Este fato passou pouco a pouco de excepcional a banal. Há apenas cinqüenta anos, uma mulher que quisesse se divorciar teria de percorrer um verdadeiro caminho de combatente, sem falar no custo da operação. Somente os homens tinham algumas facilidades nesse sentido, e o divórcio permanecia raro e quase vergonhoso ; de fato, as estatísticas mostram que os homens pedem atualmente bem menos o divórcio do que as mulheres, e pode-se supor que esse tenha sido também o caso há cinqüenta anos apenas, nas mesmas condições. Mas naquela época o homem dominava de forma quase absoluta a mulher. Eliminando-se os brutos que se aproveitavam covardemente dessa situação para fins pessoais (cerca de 20%), o fato de que as famílias permaneciam, em sua grande maioria, unidas, fornecia à sociedade gerações sadias e empreendedoras, corajosos e íntegras, capazes de sobreviver espiritualmente a vários anos de guerras assustadoras. Foi aliás a elite dessas gerações masculinas que votou sucessivamente várias leis que fizeram da mulher a igual do homem diante da lei em todas as principais engrenagens da sociedade. Quanto aos salários, em compensação, a coisa ainda não é paritária. Mas as mulheres, não tendo mais barreiras insuperáveis para deixarem um marido que não mais lhes agrada podem, diferentemente de suas mães e avós, sinceramente e sem medo, mostrar seus verdadeiros sentimentos conjugais. Isso é possível de forma tão mais fácil para 80% delas, que o fato de faltar com o juramento conjugal não as faz perder a guarda dos filhos, guarda que elas obtêm em 92% dos casos. Se os maridos quiserem se opor ao aniqüilamento do lar, elas contam com a ajuda de dezenas de associações, de juízes, de advogados e policiais, todos encarregados de assisti-las e protegê-las com suas diligências. Nada há pois de mais fácil para uma mulher moderna do que casar-se, se possível com um homem cuja renda seja interessante, ter um ou dois filhos e decidir divorciar-se por essa ou aquela razão, confusa ou legítima. Não somente a mulher manterá consigo sua progenitura, mas poderá ainda beneficiar-se de uma substancial pensão alimentícia que o homem deverá obrigatoriamente pagar, sob pena de prisão em caso de inadimplência! Difícil, às vezes, resistir à tentação !
E temos então nosso pobre marido rejeitado condenado pela justiça humana a ajudar financeiramente uma mulher (que sem dúvida lhe mentiu e o traiu durante anos), a educar os filhos sem ele, o pai, o qual deve em geral se contentar com alguns dias por mês para aproveitar um pouco a presença da carne de sua carne. Essa situação, iníqua no sentido inverso da que ocorria na primeira metade do século, é de fato pior que a anterior, na medida em que as famílias e tudo que elas contêm de positivo para a civilização agora se desagregam, ao passo que anteriormente os filhos tinham pelo menos referências mais claras para construírem uma personalidade. O casamento servia realmente para ajudar as mulheres e os homens a adquirirem valores importantes como a lealdade, a coragem, a abnegação, a solidariedade, a amizade, a generosidade e muitas outras. Foi com esses valores que os imigrantes americanos construíram sua nação. Apesar de incríveis dificuldades de toda ordem, os casais não se dissolviam, e os filhos eram educados de forma correta, o que fez deles cidadãos notavelmente crentes, que nos ajudaram muito na guerra permanente de influência que temos de travar com os sequazes de Satã, por intermédio dos homens conquistados para a causa da Justiça e da Liberdade. Para uma mulher, ter um filho sem dele cuidar totalmente durante os sete primeiros anos não tem mais sentido realista. Não deveria ser mais atualmente um capricho ou um fantasma, mas um sacerdócio ; a este ponto chega a gravidade da situação. A qualidade deve agora mais que nunca passar à frente da quantidade, já que a superpopulação ameaça a realidade planetária de forma cada vez mais grave. Ora, uma mulher que trabalhe como um homem não pode se ocupar adequadamente da educação de seu ou seus filhos. Se ela quiser absolutamente trabalhar e puder fazê-lo, caberá então ao homem estar presente pelo tempo necessário à criança para se construir. O que é desastroso é ter o pai e a mãe, divorciados ou não, trabalhando, com os filhos levados daqui para ali e cuidados mais por grupos escolares do que pelos pais. O desastre, não o invento, apenas o constato : todos os sinais indicadores da boa coesão dos países industrializados estão no vermelho. Paradoxalmente, os países onde a tradição dá aos pais a prerrogativa de encontrar o parceiro conjugal que lhes parece o melhor para os filhos são aqueles em que o divórcio é mais raro. Na Índia, por exemplo, onde a autoridade dos pais para arranjar os casamentos é ainda muito presente, inclusive para os indianos que vivem na Grã-Bretanha ou nos Estados Unidos, o divórcio é atualmente bem aceito, mas sua curva não sobe tanto quanto as curvas de divórcios nas sociedades ocidentais, longe disso. Isso porque qualquer homem e qualquer mulher podem se amar em qualquer idade. É a vontade individual que conta. Eliminando-se os seres de tal forma cheios de defeitos sérios que poriam em fuga qualquer pessoa sadia de espírito (e eles são, felizmente, relativamente raros), todos os seres foram criados potencialmente compatíveis, tanto sexual quanto intelectualmente. Isso explica porque na Índia, onde a autoridade parental é ainda muito bem aceita e respeitada, os casamentos evoluem bem, a despeito do fato de que os noivos têm poucas ocasiões para se expressarem, já que em sua maioria eles não são ainda púberes. A sabedoria restritiva que vêm da experiência de vida parece pois dar melhores resultados do que a liberdade sem experiência. Estou certo de que essa constatação desagradará a um bom número de feministas, em especial aquelas que se reconheçam em minha descrição a mulher moderna e um tantinho oportunista. Compreendam que não estou aqui para julgar ninguém nem para fugir de temas polêmicos, mas ao contrário, para levar vocês a uma catarse, de modo a que não prossigam com o auto-aniquilamento da civilização da qual todos vocês dependem para terem paz, segurança e respeito. É preciso simplesmente aprender a olhar de frente os fatos e ter a coragem para mudar de opinião quando os resultados de determinada situação o aconselham. Para remediar esse risco social que os ameaça, vejo somente uma série de soluções : as que farão parar os enxames de casais que se separam por quase nada ; as que impedirão que as crianças sejam prematuramente entregues a si mesmas num mundo fervilhante de tentações perigosas e de depravados sexuais ; finalmente, aquelas que permitirão aos homens e às mulheres fazerem as pazes passando a borracha em todos os erros passados, mesmo os recentes, e cometidos tanto por um sexo quanto pelo outro. Pensem somente no interesse maior das crianças, isso deve ajudar os que desejam ser bons pais a superar, pelo menos, as provas mais fáceis. E é isso, a situação é grave e preocupante. Não negligenciem seus filhos, eles serão os adultos de amanhã, e é tempo de reverter os processos que engendram este início de decadência atual que põe em desespero tantos de seus sociólogos.
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FÉ
Onde ponho meus olhos, vejo a divisão
Parem de engendrar montanhas de aflição
Será de fato amor essa malévola paixão ?
Há em seu país milhões de homens e de mulheres solteiros que vivem sozinhos. Esse número elevado (que não é muito diferente do de outros países ocidentais) indica claramente que uma polêmica importante gira em torno do grau de importância da família em sua vida individual. Segundo as estatísticas atuais, é claro que existe uma aidetização do corpo social denominado « família », na medida em que as células familiares são atacadas pelo vírus do divórcio do mesmo modo que os glóbulos brancos T4 o são pelo vírus da AIDS. Cada país moderno assiste pois a um ataque de seu sistema imunológico, simbolizado pela família, cujos membros sempre defenderam o solo nacional, assim como os linfócitos defendem o organismo que eles têm por função proteger contra os invasores. Da mesma forma que a AIDS favorece o desenvolvimento de doenças ditas « oportunistas », o divórcio favorece doenças oportunistas próprias, que são o egoísmo, a violência, a intolerância, a mesquinhez, a indisciplina, a concupiscência incestuosa, as seitas, a delinqüência juvenil e outras mais, igualmente devastadoras. Cinco eventos em seqüência se encontram na origem dessa debilitação do sistema imunológico da família em sua versão patriarcal :
. Entrada maciça de todas as categorias de mulheres no mundo do trabalho industrial-militar e aumento da importância de seu papel nacional
. Obtenção pela mulher do direito do voto
. Acesso ao mundo do trabalho sem necessidade de permissão por escrito do marido, e liberdade para a mulher de dispor de seus próprios bens
. Direito de praticar a contracepção
. Direito ao aborto legal e obtenção da autoridade parental legal.
O resultado paradoxal e algo inesperado dessa reequilibragem dos direitos do homem e da mulher no decorrer de trinta anos, devido à entrada maciça das mulheres em todas as engrenagens econômicas (portanto, acesso a uma forma superior de igualdade sexual), qualquer um pode observá-lo :
- O triste espetáculo da violência urbana perpetrada por jovens em idade escolar mas totalmente desmotivados devido ao divórcio dos pais, aos desempregados e a suas próprias perspectivas de desemprego ;
- O recrudescimento dos incestos e do número de crianças mártires de todo tipo ;
- O aumento do uso de drogas pesadas entre os jovens, devido à solidão e à ausência de diálogo inteligente com os pais ;
- O aumento da influência dos programas de televisão, em parte luciferinos, devido à infiltração de inspiradores de confissão luciferina nas empresas de produção audiovisual que fornecem e decidem sobre os roteiros a produzir.
Enfim, como resultado do conjunto de fatores : a indiferença cada vez mais marcante das mulheres em relação aos homens...
Infelizmente, a lista das doenças vergonhosas não pára aqui. Basta ler os jornais para se forjar uma opinião sobre a decadência do mundo ocidental. A principal fonte de todos esses males familiares em crescimento permanente, que põem em jogo a vida de muitos jovens adultos, é a inacreditável falta de seriedade com a qual as pessoas se escolhem, fazem filhos, decidem se separar diante da menor dificuldade e põem os filhos em situação desestabilizadora e nociva a seu desenvolvimento espiritual. Pois são os filhos que pagam o tributo mais pesado por essa crise dos casais...
Veritas odium parit
(A verdade engendra o ódio)
Espero no entanto que ninguém me odeie por eu dizer que a regressão vai em breve atingir o momento em que o amor familiar ainda não existia como coisa natural, ou seja, o período pré-rousseauista, com a diferença de que agora a mortalidade infantil não é mais de 50% como no tempo de Rousseau. No princípio, a família foi integrada ao Plano de Criação de sua espécie a fim de ser o lugar onde o ser humano em evolução ia encontrar a dose de afeição a que tem direito e de que necessita para se estruturar adequadamente. O amor familiar nasceu do fato de que o Homem descobriu as vantagens do arado equipado com uma relha de ferro sobre a base de madeira. A relação entre esses dois fatos aparentemente distintos é a seguinte : o fato de dispor de uma base de madeira forçava o camponês a pôr todo o seu peso no arado para lavrar a terra. A mulher vinha habitualmente atrás, semeando. Enquanto isso, as crianças ficavam entregues a si mesmas e caíam como moscas, por acidente ou devido a doença não tratada, toda ligação entre os pais ficando impedida, por ser a vida muito cruel e aleatória. Mas quando a relha passou a ser de ferro e a quebrar facilmente a terra, o agricultor pôde liberar uma de suas mãos para o célebre gesto augusto, que teve como conseqüência permitir à mulher permanecer mais tempo no lar, o que fez recuar a mortalidade infantil e permitiu o desenvolvimento dos laços familiares e a solidificação da célula familiar, sendo assim favorecido o surgimento de nações fortes e estruturadas como as mais desenvolvidas atualmente, invejadas por muitos habitantes do planeta. Pequenas causas, grandes efeitos. Os pais são por natureza os primeiros exemplos que servirão de modelo aos filhos para que estes programem seu próprio cérebro. Se o que eles vêem é uma situação de conflito egoísta e descontrolado em que os pais são vistos sob seus aspectos negativos no seio de um casamento trôpego terminando mais de uma vez em cada dois casos em divórcio ou em separação dos que não crêem mais no casamento e em seus elevados valores educativos, como se surpreender com o mal-estar crescente da juventude diante da noção de futuro ? de que se constitui seu programa mental, senão do pior dos elementos : o fracasso, a falta de amor, a mesquinhez e a violência cheia de ódio ou seja, exatamente o contrário daquilo de que cérebros ainda não programados necessitam como valores para evoluírem favoravelmente ! É somente em idade bem mais adiantada que o indivíduo é capaz de se libertar de todas as heranças de seus ancestrais e genitores. O que infelizmente significa, no caso, que o mal pôde fazer livremente seu trabalho nos cérebros subnutridos em termos de exemplos de amor ; as seitas e os partidos extremistas e disciplinares parecerão refúgios tanto mais atraentes quanto mais elas pareçam oferecer ao neófito elementos de coesão familiar que ele não pôde encontrar no seio da própria família em virtude da explosão da mesma, e que lhe falta instintivamente ; o guru exerce o papel de pai, e os discípulos, de irmãos e irmãs. Assim como não existe ainda panacéia universal capaz de erradicar a AIDS, mas apenas uma terapia tríplice para bloquear sua ação, o vírus do divórcio tem sua terapia tríplice bloqueadora : um terço de amor altruísta, um terço de responsabilidade para com os filhos e um terço de tolerância fraternal para com o cônjuge. Eis o que deveria permitir debelar essa epidemia desastrosa. Mas onde aprender isso, a não ser na escola, nas emissões audiovisuais e em toda parte por onde circula a informação ?
Para funcionar corretamente e tomar as melhores decisões possíveis, o cérebro precisa antes ser informado. Isso deveria ser prioridade governamental, tão importante quanto as campanhas em favor da utilização de preservativos. Não é mais aceitável ver, por omissão dos pais, jovens de doze anos atirarem contra outros adolescentes, destruírem o cérebro em formação com venenos violentos por falta de comunicação parental, ver o potencial magnífico de milhões de mentes acabarem na sarjeta, inúteis e patéticos. Alguns acabam na prisão por pequenos delitos (85% dos jovens delinqüentes são filhos de famílias monoparentais) e assim, tratados como culpados, embora sejam originalmente vítimas da irresponsabilidade dos pais. Tratados como culpados quando são vítimas ? Não há porque se surpreender com o fato de que a prisão não tenha por função a readaptação, mas seja um acelerador de revolta e de revanche violenta diante de tanta injustiça e incompreensão. A injustiça é um fator importante de violência. A justiça francesa, por exemplo, já que me ocupo mais especialmente deste país, distribui injustiça em altas doses : justiça a dupla, até a tripla velocidade (se se pode chamar de « velocidade » a cadência atual), ausência de compaixão e de compreensão, punições desproporcionais aos delitos, recusa em considerar a prisão como um remédio pior que a doença, penas preventivas sistemáticas. Saibam que, também nessa área, a aparente incompetência para encontrar as boas soluções para os problemas não é inocente, mas especialmente feita para perturbar a evolução de vocês. Não acham que alguém está visivelmente interessado em que a célula familiar seja atacada nos mundos de influência cristã ?
Família, eu te odiamo
Exemplo prático : dois seres se encontram, se seduzem, se unem sexualmente, acham agradável, e ao fim de alguns meses de bons momentos de êxtase compartilhado, decidem casar-se. Eles são jovens e razoavelmente ignorantes, porque acreditam que a harmonização de seus segundos chacras significa que se amam para sempre. Mas à medida que sobem em termos de consciência, as dificuldades de permanecerem harmonizados aumentam, porque a velocidade de evolução raramente é idêntica entre os seres. Somente os casais que conseguem harmonizar um a um todos os seus chacras, e não apenas o segundo, se tornarão verdadeiros casais inseparáveis, pois eles se encontrarão no cotidiano rotineiro e no entanto vital (chacra 1), no prazer sexual mútuo (chacra 2), terão acertado as relações de antagonismo egóico (chacra 3), partilharão o mesmo amor pelas mesmas coisas (chacra 4), terão os mesmos pontos de vista filosóficos e espirituais (chacra 5), terão suas próprias experiências místicas que poderão comparar e, se for o caso, somar (chacra 6), e finalmente poderão tornar-se um par místico e mítico tal como não existe ainda em seu planeta (chacra 7).
Para voltar ao casal mediano de meu exemplo, eles se casaram porque gostavam de fazer amor, o que é absurdo e não tem mais sentido do que ir para a prisão porque se gosta de correr. O casamento monogâmico e a educação dos filhos que se segue, em geral bastante rapidamente, só raramente trazem as satisfações sexuais prelibadas no momento do casamento. Quando a inevitável rotina e os problemas domésticos de toda natureza começam a surgir, o segundo chacra reduz sua rotação, bem como o desejo sexual que dela depende, sobretudo no caso da mulher.
Se nesse momento preciso a ligação entre os cônjuges não tiver ocorrido nos chacras superiores, o casal, ou um de seus membros, vai perceber que não havia amor verdadeiro, mas apenas uma atração sexual que se esfuma, tornando caduco o projeto de passar toda a vida com aquela pessoa. E eis mais um divórcio determinado, novas crianças desestabilizadas, às quais faltará um programa claro para que fundem um dia sua própria família, e o erro passa desse modo de uma geração à outra, enfraquecendo os fundamentos de sua Sociedade.
Todos podem verificar isso em torno de si. É o que hoje acontece em toda parte. Esconde-se dos jovens que o casamento é tudo, menos uma festa. O dever, o altruísmo, a tolerância, o amor incondicional e a paciência são atributos indispensáveis para um casamento bem sucedido e para o sucesso da família dele resultante. Todas essas qualidades são controladas pelos chacras superiores, e como o sexo se situa num chacra inferior, vocês compreenderão porque os candidatos ao casamento estarão melhor armados com uma sólida ligação entre seus chacras superiores do que entre os inferiores.
Como é somente entre vinte e vinte e cinco anos que a consciência começa a emergir nas esferas mentais superiores, casar-se muito jovem equivale a uma jogada de pôquer. Jovens, não se casem antes de terem consolidado seus chacras superiores com os do ser amado! Este detalhe pode condicionar sua alegria de viver por muitos anos. Não estamos mais no tempo em que era preciso, a qualquer preço, fazer filhos para povoar o planeta. Ele está atualmente superpovoado, o que lhes dá toda liberdade de só ter filhos desejados , desde que sua verdadeira alma irmã tenha sido encontrada. As nações precisam de famílias fortes, sólidas e honestas para prosperar. É na escola que se deve dizer essas verdades às crianças. As belas ilusões jamais criarão boas realidades. A família é um bem precioso, pois é potencialmente a melhor estrutura para transformar, nas condições mais positivas, um bebê impotente em adulto criativo cheio de qualidades reveladas e operacionais, assim, por favor, parem de fazer coisas sem pensar em matéria conjugal! Só se casem e façam filhos quando estiverem certos de que amam profundamente a pessoa com a qual se comprometem e de que as promessas que façam relativamente à vida conjugal não serão esquecidas ou renegadas diante da primeira dificuldade.
"Na alegria e na tristeza" significa algo muito preciso. Só tomem a via da vida familiar se estiverem seguros de poderem cumprir seus compromissos. As crianças precisam ter pais que enfrentem suas responsabilidades e que tenham senso do dever, pois esta é a melhor qualidade a transmitir de geração em geração para melhorar a situação global de um país. Se a família se torna em seu todo uma máquina de produção de indivíduos que respeitam valores superiores de sobrevivência eterna, os habitantes de seu planeta poderão resistir melhor à ação nociva dos luciferinos e deles finalmente se livrarem, como fizeram com o vírus da varíola.
A tentação da falsa liberdade
A analogia filosófica entre o vírus da AIDS e o divórcio não é inocente, assim, prossigo com a demonstração. Uma das principais razões pelas quais os casamentos se transformam em divórcio é que ficou excessivamente fácil se divorciar. Este fato passou pouco a pouco de excepcional a banal. Há apenas cinqüenta anos, uma mulher que quisesse se divorciar teria de percorrer um verdadeiro caminho de combatente, sem falar no custo da operação. Somente os homens tinham algumas facilidades nesse sentido, e o divórcio permanecia raro e quase vergonhoso ; de fato, as estatísticas mostram que os homens pedem atualmente bem menos o divórcio do que as mulheres, e pode-se supor que esse tenha sido também o caso há cinqüenta anos apenas, nas mesmas condições. Mas naquela época o homem dominava de forma quase absoluta a mulher. Eliminando-se os brutos que se aproveitavam covardemente dessa situação para fins pessoais (cerca de 20%), o fato de que as famílias permaneciam, em sua grande maioria, unidas, fornecia à sociedade gerações sadias e empreendedoras, corajosos e íntegras, capazes de sobreviver espiritualmente a vários anos de guerras assustadoras. Foi aliás a elite dessas gerações masculinas que votou sucessivamente várias leis que fizeram da mulher a igual do homem diante da lei em todas as principais engrenagens da sociedade. Quanto aos salários, em compensação, a coisa ainda não é paritária. Mas as mulheres, não tendo mais barreiras insuperáveis para deixarem um marido que não mais lhes agrada podem, diferentemente de suas mães e avós, sinceramente e sem medo, mostrar seus verdadeiros sentimentos conjugais. Isso é possível de forma tão mais fácil para 80% delas, que o fato de faltar com o juramento conjugal não as faz perder a guarda dos filhos, guarda que elas obtêm em 92% dos casos. Se os maridos quiserem se opor ao aniqüilamento do lar, elas contam com a ajuda de dezenas de associações, de juízes, de advogados e policiais, todos encarregados de assisti-las e protegê-las com suas diligências. Nada há pois de mais fácil para uma mulher moderna do que casar-se, se possível com um homem cuja renda seja interessante, ter um ou dois filhos e decidir divorciar-se por essa ou aquela razão, confusa ou legítima. Não somente a mulher manterá consigo sua progenitura, mas poderá ainda beneficiar-se de uma substancial pensão alimentícia que o homem deverá obrigatoriamente pagar, sob pena de prisão em caso de inadimplência! Difícil, às vezes, resistir à tentação !
E temos então nosso pobre marido rejeitado condenado pela justiça humana a ajudar financeiramente uma mulher (que sem dúvida lhe mentiu e o traiu durante anos), a educar os filhos sem ele, o pai, o qual deve em geral se contentar com alguns dias por mês para aproveitar um pouco a presença da carne de sua carne. Essa situação, iníqua no sentido inverso da que ocorria na primeira metade do século, é de fato pior que a anterior, na medida em que as famílias e tudo que elas contêm de positivo para a civilização agora se desagregam, ao passo que anteriormente os filhos tinham pelo menos referências mais claras para construírem uma personalidade. O casamento servia realmente para ajudar as mulheres e os homens a adquirirem valores importantes como a lealdade, a coragem, a abnegação, a solidariedade, a amizade, a generosidade e muitas outras. Foi com esses valores que os imigrantes americanos construíram sua nação. Apesar de incríveis dificuldades de toda ordem, os casais não se dissolviam, e os filhos eram educados de forma correta, o que fez deles cidadãos notavelmente crentes, que nos ajudaram muito na guerra permanente de influência que temos de travar com os sequazes de Satã, por intermédio dos homens conquistados para a causa da Justiça e da Liberdade. Para uma mulher, ter um filho sem dele cuidar totalmente durante os sete primeiros anos não tem mais sentido realista. Não deveria ser mais atualmente um capricho ou um fantasma, mas um sacerdócio ; a este ponto chega a gravidade da situação. A qualidade deve agora mais que nunca passar à frente da quantidade, já que a superpopulação ameaça a realidade planetária de forma cada vez mais grave. Ora, uma mulher que trabalhe como um homem não pode se ocupar adequadamente da educação de seu ou seus filhos. Se ela quiser absolutamente trabalhar e puder fazê-lo, caberá então ao homem estar presente pelo tempo necessário à criança para se construir. O que é desastroso é ter o pai e a mãe, divorciados ou não, trabalhando, com os filhos levados daqui para ali e cuidados mais por grupos escolares do que pelos pais. O desastre, não o invento, apenas o constato : todos os sinais indicadores da boa coesão dos países industrializados estão no vermelho. Paradoxalmente, os países onde a tradição dá aos pais a prerrogativa de encontrar o parceiro conjugal que lhes parece o melhor para os filhos são aqueles em que o divórcio é mais raro. Na Índia, por exemplo, onde a autoridade dos pais para arranjar os casamentos é ainda muito presente, inclusive para os indianos que vivem na Grã-Bretanha ou nos Estados Unidos, o divórcio é atualmente bem aceito, mas sua curva não sobe tanto quanto as curvas de divórcios nas sociedades ocidentais, longe disso. Isso porque qualquer homem e qualquer mulher podem se amar em qualquer idade. É a vontade individual que conta. Eliminando-se os seres de tal forma cheios de defeitos sérios que poriam em fuga qualquer pessoa sadia de espírito (e eles são, felizmente, relativamente raros), todos os seres foram criados potencialmente compatíveis, tanto sexual quanto intelectualmente. Isso explica porque na Índia, onde a autoridade parental é ainda muito bem aceita e respeitada, os casamentos evoluem bem, a despeito do fato de que os noivos têm poucas ocasiões para se expressarem, já que em sua maioria eles não são ainda púberes. A sabedoria restritiva que vêm da experiência de vida parece pois dar melhores resultados do que a liberdade sem experiência. Estou certo de que essa constatação desagradará a um bom número de feministas, em especial aquelas que se reconheçam em minha descrição a mulher moderna e um tantinho oportunista. Compreendam que não estou aqui para julgar ninguém nem para fugir de temas polêmicos, mas ao contrário, para levar vocês a uma catarse, de modo a que não prossigam com o auto-aniquilamento da civilização da qual todos vocês dependem para terem paz, segurança e respeito. É preciso simplesmente aprender a olhar de frente os fatos e ter a coragem para mudar de opinião quando os resultados de determinada situação o aconselham. Para remediar esse risco social que os ameaça, vejo somente uma série de soluções : as que farão parar os enxames de casais que se separam por quase nada ; as que impedirão que as crianças sejam prematuramente entregues a si mesmas num mundo fervilhante de tentações perigosas e de depravados sexuais ; finalmente, aquelas que permitirão aos homens e às mulheres fazerem as pazes passando a borracha em todos os erros passados, mesmo os recentes, e cometidos tanto por um sexo quanto pelo outro. Pensem somente no interesse maior das crianças, isso deve ajudar os que desejam ser bons pais a superar, pelo menos, as provas mais fáceis. E é isso, a situação é grave e preocupante. Não negligenciem seus filhos, eles serão os adultos de amanhã, e é tempo de reverter os processos que engendram este início de decadência atual que põe em desespero tantos de seus sociólogos.
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FÉ
A verdade, sabe-se bem
Não convém às almas perdidas
Mas se queres que mude o mundo
Será preciso... rezar aos anjos
Dado o grande número de idiotices que foram ditas por pessoas que diziam ter fé, é evidente que esta palavra devia figurar em meu abecedário. Antes de mais nada, eis a definição que proponho a vocês :
“A fé é uma convicção inabalável numa verdade que pode ser descoberta, aprendida e posta em prática ». Ela é, portanto, uma faca de dois gumes num mundo em que as falsas verdades luciferianas se misturam com as revelações autênticas dos descentes celestes. Por isso, a exemplo da torre de Babel e de seu problema de comunicação codificada, há bem mais que uma só verdade unificada no Infinito ; de fato, há quase tantas verdades (relativas) quanto mortais na Terra, e essas crenças são muitas vezes contraditórias entre si.
Nessas condições desastrosas, qual poderia ser a utilidade de sua fé, se não a de poder induzi-los ao erro e enviá-los para um beco sem saída espiritual, como os sacerdotes de Sinédrio judeu, os inquisidores católicos ou os integristas islâmicos puderam e podem ainda vivenciar. Existe no entanto uma verdadeira oportunidade de utilizar da melhor forma possível a fé : encontrar em si mesmo a Verdade , com a ajuda de seus espíritos auxiliares internos (sua parcela divina, seus chacras superiores e seu eventual anjo da guarda pessoal).
Quando vocês se encontram em seu reino de verdade interior, ou seja, em comunicação com esses espíritos auxiliares que são os seus, a sensação de plenitude e de serenidade é superior a todas as manifestações de fé que não se incluam nessa Verdade autêntica. A mesma diferença existe, presumo, quando um homem encontra a mulher que vai ser a mulher de sua vida, em comparação como o sentimento experimentado quando de um encontro com uma prostituta. A diferença não poderia ser negada.
Do mesmo modo, só as pessoas que sentiram realmente frio podem apreciar plenamente a obra benfazeja do calor, e só os que passaram dolorosamente por uma doença grave, apreciar plenamente os benefícios da saúde. É difícil ter na mesma vida, seriamente, vários suportes sucessivos de fé. É mais freqüente o mortal humano perder pura e simplesmente a fé, no caso de um primeiro fracasso ou de decepção, do que procurar saber onde estava o erro e recomeçar novamente a busca.
A meditação dirigida ajuda a recuperar a esperança. O melhor método para chegar a essa freqüência « normal » de ondas alfa sem cair em sono profundo consiste em respirar lentamente, primeiro com cada narina separadamente, depois com as duas, o que terá como primeiro efeito favorecer a interrupção do fluxo de pensamentos superficiais ; quando se tiver feito silêncio em sua cabeça (é raro consegui-lo logo da primeira vez, pois Deus quer que vocês demonstrem, nesse campo espiritual e auto-iniciático, paciência e determinação, mas é perfeitamente possível ter sucesso após um certo número de horas de prática repetida).
Vocês se dirigirão a seu Deus interior no momento em que estiverem intimamente convencidos de que Ele está ouvindo, pois d’Ele terão recebido previamente, como primeira resposta a seu interesse, um presente que se chama « a fé », estado mental muito particular e dificilmente explicável com suas palavras e sua forma racional de pensar, mas que vai contribuir fortemente para ajudá-los a crer que o que vocês dizem com o coração é ouvido por seu Pai celeste ; essa realidade subjetiva (pois imaterial) permite a cada um de vocês pedir a Ele que os guie até Ele no dédalo de seus pensamentos profundos, para que O encontrem e O reconheçam na forma que Ele tomou para habitar sua consciência.
É este o caminho que leva, no longo prazo, à fusão com sua fagulha divina pessoal, fusão que, por sua vez, leva ao estado de perfeição, vontade última de Deus para cada uma de Suas criaturas. Vocês indubitavelmente o encontrarão, pois a Verdade existe, seja ela o que for !
Mas ela é discreta e se dissimula atrás de várias camadas de falsas aparências, como as folhas sucessivas de uma cebola. Não esqueçam tampouco que o verdadeiro sentido de sua presença neste planeta penoso é que vocês têm de experimentar os extremos opostos e dominá-los , no sentido próprio, antes de pensar em evoluir para a dimensão superior.
Vocês devem se alimentar, se fartar da Verdade para evoluírem satisfatoriamente ; para tanto, é preciso entrar em contato telepático na freqüência 888 com seu anjo da guarda pessoal e sua parcela divina, cada um incumbido à sua maneira de lhes comunicar seu amor pela perfeição. Ademais, Jesus, no dia de Pentecostes (selando a partida do seu corpo glorioso de Jesus, tornado novamente em Micaël, infundiu em seu mundo seu Espírito de Verdade, prerrogativa que todo Filho paradisíaco possui plenamente e utiliza após sua própria passagem iniciática por um planeta onde vive uma população semi-ignorante, portanto difícil de se instruir.
Desde aquele dia, os circuitos mentais da freqüência 888 que transporta a Verdade, ou seja, a explicação global da Realidade universal, giram em órbita em torno do planeta azul, para benefício de vocês, e um dos objetivos de minha missão é informar oficialmente a respeito aqueles que ainda não saibam disso. Agora, está feito.
Origem da fé cristã
Na herança adâmica (ver « Raça », Vol. 3) existe, entre outros, um gene que permite a seu proprietário reagir, intelectualmente, de forma favorável às emissões dessa freqüência, graças à ação dos chacras superiores. Isso explica porque o cristianismo foi finalmente adotado, protegido e desenvolvido majoritariamente pelos povos que se tinham beneficiado do algo mais de aporte adâmico, ou seja, a raça branca européia, ancestral das etnias que conquistaram o continente americano, norte e sul. Embora vindo de um judeu, somente os judeus tendo sangue adâmico correndo em suas veias (era o caso dos apóstolos e de todos os discípulos de Jesus) foram capazes de acreditar, de compreender e de adotar os ensinamentos revolucionários que lhes propunha Jesus.
Os gregos e os romanos, honrosamente dotados de dons adâmicos, foram os que quebraram sinceramente lanças por tais ensinamentos, principalmente porque foi Jesus, enquanto Micaël, quem concebeu e foi o principal programador do canal 888, freqüência que os adamizados, mesmo parciais, são capazes de reconhecer como sendo a expressão da Verdade segundo nossos criadores, a qual os anjos são incumbidos de transmitir telepaticamente aos povos do universo.
Freqüentemente, basta-lhes ouvir essa verdade para que imediatamente o chacra apropriado envie ao cérebro o sinal para que adote como verdadeiras essas informações de origem angélica, informações que, se necessário, permitem apagar o programa anterior de fé interna, eivado de imprecisões e de inexatidões que impedem a compreensão detalhada e satisfatória, por parte das pessoas, do sentido da vida e da razão de sua presença na Terra.
Eis porque há, de um lado, tantos suicídios e, de outro, tantos convertidos ao cristianismo, apesar de todas as avanias perpetradas em nome de Jesus pelos apóstatas. Uma das verdades que se pode ver confirmada é a afirmação segundo a qual se conhece a árvore por seus frutos. Entretanto, é preciso se conscientizar de que o cristianismo, tal como é apresentado atualmente, e há 1700 anos, representa apenas imperfeitamente a verdade exata difundida pelo canal 888, devido à intervenção humana (o inferno está cheio de boas intenções) nos escritos e na seleção de textos a respeito de Jesus apresentada aos povos.
Foram essa imprecisão e todas essas traições que impediram os povos não-adamizados de tornar-se filhos de Micaël pelo espírito. Um adamizado só precisa ouvir a verdade para adotá-la, ao passo que um não-adamizado terá necessidade de ver o ensinamento em ação para ser eventualmente convencido. Ora, os missionários e os jesuítas raramente eram capazes de aplicar a si mesmos o que ensinavam aos « selvagens », o que tornava quase impossível sua tarefa. Se se toma como exemplo a África, considerando os massacres recentemente perpetrados por africanos convertidos ao cristianismo, vê-se claramente que ali não se ultrapassa o nível de fé do século XVI, ilustrado pelo comportamento no mínimo duvidoso de Catarina de Médicis, instigadora dos massacres da noite de São Bartolomeu, e pelo de seus consortes.
No melhor dos casos, os missionários conseguiram provocar uma leve modificação nas tradições africanas, o que resultou no vudu, onde o Barão Samedi [1] é posto lado a lado com a virgem Maria, numa mixórdia de rituais e de danças sacrificiais que estritamente nada têm a ver com as informações difundidas pelo canal 888, não tendo, portanto qualquer poder modificador em termos de progresso espiritual.
Os que se entregam a ele, no Haiti, no Brasil, em Cuba ou alhures, não podem assim desencadear os progressos de que se beneficiaram no passado as etnias que puseram realmente em prática os ensinamentos de Jesus sem se contentarem com declarações de intenções não seguidas de efeitos, e que difundiram essa ideologia de campaixão até nos textos de suas Constituições sociais e políticas, o que mobilizou automaticamente as legiões angélicas no sentido de as ajudar.
É por isso que os países onde se pratica o vudu, embora dêem sinais de interesse por Jesus, não figuram entre os países cujas populações são mais ou menos felizes em viver e, globalmente, de posses. É certo que, quanto mais a adamização lenta e progressiva atual, graças à mestiçagem cada vez mais evidente da população terrestre, se desenvolver, tanto mais será possível converter, no sentido nobre do termo, as populações de cor não adamizadas ou que só o são levemente, ao cristianismo moderno, uma vez que, atualmente, mesmo imperfeito, é o dogma que contém mais elementos verídicos quanto à exposição da vontade de seus criadores no que concerne, por um lado, aos destinos de vocês e, por outro, à descrição da Hierarquia celeste.
Mas é, por exemplo, flagrante que, em nome da fé nos ensinamentos de Jesus, o grande compassivo, foi possível a certos descendentes espirituais vergonhosos de Simão Pedro lançar as bases de uma solução final para uma determinada categoria de seres humanos, que foram por eles catalogados como « selvagens », « inferiores », « heréticos », e fazê-la aplicar durante séculos na Europa, na África e na América do Sul, técnica que foi, em todos os sentidos, imitada pelos SS do IIIo Reich, o que mostrou, o que era realmente desnecessário, a fonte similar de inspiração nos dois casos : o canal 666, código da Besta, a criatura mais estúpida do universo.
O lado avesso da crise de fé
Movido por essa parte escandalosamente sangrenta de sua história, pedi a quem de direito um relatório tão completo quanto possível sobre o fenômeno da Inquisição, que incendiou tantos países considerados cristianizados, e engendrou tantas guerras terríveis entre irmãos cristãos, pois cada campo, dos « perfeitos » cátaros aos carolas torturadores espanhóis, passando pelos gregos ou pelos alemães, clamavam possuir a pura fé cristã. Eis, na essência, o que me informou o relatório :
"A ascensão ao trono da Espanha de Isabel, mulher de Fernando, foi o fator que desencadeou toda a história, sendo a rainha manipulada à sua revelia, pois em seus sonhos, pelas aparições de um anjo caído que ela acreditava, evidentemente, ser leal, pois é somente pela visão da aura que é possível distinguir um anjo normal de um anjo rebelde a Deus ; essa capacidade de visão, não a possuía Isabel, por mais rainha que fosse. Seu agente manipulador humano era seu próprio confessor, o luciferiano e, no entanto, dominicano Thomas de Torquemada. Em 1488, o anjo caído e o demônio humano conseguiram persuadir a Rainha, cujo mental estava então sob sua influência funesta, a usar todo o peso de seu poder (e a Espanha começava a pesar muito graças às toneladas de ouro que pouco a pouco chegavam do Novo Mundo) para convencer o Papa Inocente VIII a nomear Torquemada Grande Inquisidor aos olhos do Eterno, a fim de , por um lado, cuidar da pureza da fé católica face a todas as novas teorias que começavam a surgir (o que era absolutamente natural, aliás, como no caso de qualquer processo evolutivo que se dê ao respeito) e, por outro, afastar a influência invasiva das etnias árabe e judaica dos territórios do sul da Espanha.
Foi durante o ano de 1490 que a Santa Sé, como eles ousavam chamá-la, redigiu o documento que nomeava e autorizava Thomas de Torquemada a se tornar um dos maiores criminosos dos séculos XV e XVI. Tudo em nome de Jesus Cristo, o Salvador. Tendo estabelecido seu quartel general em Ávila, ele fez com que se desenvolvessem a delação, a tortura, o sadismo, a condenação maciça de pessoas à morte, com uma preferência notável pelas mulheres, todos os métodos tendo inegavelmente sido retomados mais tarde pelos nazistas e sua Gestapo : mesma imposição de sofrimentos indizíveis a milhares de inocentes, mesmo ódio dos judeus, dos « selvagens » e dos árabes, mesma utilização das noções de « pureza » para justificar seus programas, mesmos símbolos (crânios de mortos), mesmo desprezo pela vida dos outros, fossem eles crianças, mulheres ou velhos. A semelhança não pode escapar a vocês !
No relatório angélico, é mesmo declarado que Himmler mergulhou muitas vezes com interesse nos arquivos alemães do século XVII relativos às tristes obras da Inquisição, a seus métodos e a sua eficácia.
Foi certamente quando desses estudos que ele descobriu, ou pôde confirmar, que uma pequena minoria de brutos sem fé religiosa e bem decidida é capaz de dominar totalmente uma maioria de indecisos civilizados e culturalmente avessos à violência, quando utiliza meios usualmente proibidos, como a prática de crimes e de punições em grupo. Seria por acaso que a Inquisição, que começou na Espanha se estendeu até a Alemanha, país que, afinal de contas, queimou mais heréticos e supostas bruxas do que qualquer outro ?
Pode-se en passant apreciar o incomensurável cinismo dos luciferianos-inquisidores : em nome da luta mortal contra o « diabo », esses monstros queimaram por feitiçaria centenas de milhares de moças e mulheres boas cristãs e em geral inocentes quanto a qualquer ato de bruxaria, a exemplo de Joana d’Arc. Para ser condenado, bastava ser denunciado, por mais ou menos qualquer um. Em seguida, o « julgamento de Deus » ou os suplícios do interrogatório e as confissões « espontâneas » que eles suscitavam em prazo mais ou menos longo faziam o resto.
As « arrependidas » tinham, por medida de clemência, o direito de ser estranguladas antes de serem queimadas. Os anjos do progresso trabalharam vários séculos para tirar a Europa cristã dessa fornalha e desse banho de sangue a que vieram se juntar, como flagelos suplementares, a peste e a cólera (devido, principalmente, a numerosos ossuários gerados pelas guerras fratricidas desses séculos de trevas. A situação era grave, mas ainda não desesperadora.
Um de nossos devotados receptores terrenos foi um jesuíta alemão, intelectual e escritor sincero que, tendo muitas vezes constatado que a tortura levava a todos a dizerem o que se desejasse que confessassem e não a exprimir a verdade, escreveu anonimamente um livro que denunciava essas práticas odiosas e indignas de um homem de Deus. Ele se chamava Friedrich von Spee, e seu livro foi angelicamente promovido, para que as idéias inspiradas pelos anjos que continha se espalhassem maciçamente entre a população e o clero tornado cego, provocando finalmente uma tomada de consciência que pôs fim a esses massacres escandalosos e tão degradantes para Jesus-Micaël.
Acho extremamente injusto que este herói seja mal conhecido das massas, ao passo que Martinho Lutero, caçador de bruxas como os outros e notoriamente conhecido entre nós por sua falta de discernimento no assunto, se tornou entre vocês um guia intelectual. Foi de qualquer modo preciso esperar 1775 para se ver extinguir a prática dos processos por bruxaria e condenação automática à fogueira de todo suspeito denunciado sem prova formal. Depois, as revoluções entraram em cena, e seus novos chefes se encarregaram de encontrar outros métodos e outras razões para que os povos cristianizados da Europa continuassem a se auto-destruir sob a potente influência deletéria do canal 666. Se vocês têm fé nas presentes revelações, isso deve ajudá-los a encontrar seu anjo da guarda, a sentir seu Pai-Mãe interior, Deus, o Interno, e a reconhecer as obras de Satã e de seus acólitos ali onde elas se manifestam.
O presente livro serve assim também para ajudar vocês a retificar o que é inexato no dogma cristão, notadamente o católico, e a lhes oferecer exatamente o ensinamento difundido por meio do canal 888 (ver « Religião », Vol. 4), e espero, sem acreditar muito nisso, pois esses dogmas estão extremamente cristalizados, que as Igrejas institucionais levarão em conta os ensinamentos de Eridan Melchizedek.
Pode-se, assim, considerar que nasceu o Eridanismo ; ele existe agora em sua realidade material por intermédio destes escritos ; utilizem-no conscientemente, e eu me sentirei, evidentemente, extasiado, e vocês também, no mesmo momento. O verdadeiro segredo da felicidade é ter prazer em cumprir seu dever.
[1] Baron Samedi é o deus dos mortos-vivos, deus da morte e guardião dos cemitérios do panteão vudu haitiano, assimilado a Satã
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